
E finalmente a crítica de 007: Operação Skyfall (no original, apenas Skyfall), que demorou um mês para ser feita! Tá bom, eu tive muita preguiça esses dias, e as provas, mas agora voltei, e trago a crítica de um dos melhores filmes do James Bond.
Antes da Minha "Ótima" Crítica...(Sou muito humilde já perceberam?)

Dos 4 filmes de Missão: Impossível, todos tiveram direções diferentes; um era mais um thriller de ação (meu favorito de toda a série, o 1), outro era mais sério, outro investia mais na ação de uma forma inacreditável, outro parecia uma mistura dos 2 outros filmes de uma forma ótima (pense bem, M:I Protocolo Fantasma: os heróis tem que provar sua inocência (M:I 1), e a sequências de ação que ninguém teria coragem de fazer na vida real (M:I 2)). Ou seja, cada diretor, mostrou sua visão, seu estilo, sua "marca" nos filmes. MAS O QUE ISSO TEM HAVER COM O NOVO FILME DO JAMES BOND!? Os próprios James Bond!

Não entenderam!? Sean Connery "modelou" o clássico agente com permissão para matar; George Lazenby, ainda não vi o único filme dele no papel, mas dizem que ele é esquecível; Roger Moore foi um Bond mais engraçado e heroico; Timothy Dalton dizem que era um Bond mais fiel criado por Ian Flemming; Pierce Brosnan dispensa comentários, ele era ótimo no papel; E chegamos ao Daniel Craig, o mais recente (e chega de falar sobre os Bond, e veja o ComboTop 5 dos Melhores James Bond). Craig, quando apareceu em Casino Royale e Quantum of Solance não era o Bond que todo mundo conhecia; ele não tinha aquela cara de "elegante" e "pegador", seu rosto era de lutador pesado, ele era mais um agente frio e brutal, resolvia tudo com os punhos, mas no sentido de ficar todo sanguentado e com o rosto cheio de murros.

Em Casino Royale, vemos como ele se tornou o sétimo agente com permissão para matar. O filme é ótimo (a abertura é a melhor de todas), mas não tinha um 007 como todo mundo conhecia, assim...E Quantum of Solance lembro a sinopse, achei que iria parecer com Permissão Para Matar, mas é filme "meia-boca", quer dizer, não é tão ruim como todos dizem, mas também não bom.
ENFIM...Daniel Craig fez um Bond mais "brutal" do que "elegante" em seu dois filmes, mas eis que Operação Skyfall é anunciado, e retornaria como um James Bond ao modo clássico. E conseguiu prometer o que disse. Além disso é o 50º Aniversário dos filmes de 007, desde o primeiro filme de 1962: 007 Contra o Satânico Dr. No.
Agora Vamos ao Tema Principal:

E esse filme consegue se diferenciar muito dos outros dois últimos; Craig finalmente pede um martíni batido e não mexido, dirige o clássico Aston Martin; temos o retorno de Q, dessa vez interpretado por Ben Whishaw, como Q mais jovem e mais estilo hacker; ele enfrenta um Silva, de uma forma de clássico vilão dos anos 60, dos filmes de 007 mesmo (como Van-Damme em Mercenários 2).

Na verdade, Silva é um vilão um tanto excêntrico, mostrado na história sobre os ratos na ilha, e depois quando ele compara os ratos com ele e o Bond; não existe nenhuma menção à homossexualidade, mas a forma como se comporta - até o que diz - dão a impressão de que é gay. Um vilão ótimo, muito bom no filme, não tendo o objetivo que os vilões do Bond tem, como começar uma 3ª Guerra Mundial, ou ativar lasers em satélites - ele é motivado pela vingança.

Nunca gostei das músicas de Adele, mas isso mudou, quando ouvi Skyfall (tema do filme); a música é ótima. Uma observação importante: Skyfall não é uma Operação! É outra coisa.
Sam Mendes (Beleza Americana) conseguiu fazer um ótimo filme de 007 da "era" Daniel Craig, com cenas de ação muito bem feitas, e atuações ótimas.
Skyfall é um pouco melhor que Casino Royale, e é claro que é bem melhor que Quantum of Solance.
NOTA:

9 Jokers!
Trailer:
NOTA:

9 Jokers!
Trailer:
NOTAS DA EQUIPE:
Gustavo: 9/10
Rafael: 10/10
Vinicius: 7/10
...
0 comentários:
Postar um comentário